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LIVRETO CELEBRATIVO | Encerramento do ano jubilar

SANTA MISSA DE ENCERRAMENTO DO ANO JUBILAR.

 30.12.2025 
Presidida por Vossa Eminência Reverendíssima:
 Dom Erick Breno Cardeal Bergoglio, OC-M (bispo Coadjuntor)


RITOS INICIAIS
PROCISSÃO DE ENTRADA

Chegando ao altar e feita a devida reverência, o celebrante beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: O Deus da esperança, que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.

Pres.: Irmãos e irmãs,
vvivemos juntos o Ano Jubilar.
Como um só povo
elevámos a Deus o nosso louvor
de ação de graças e de súplica, unindo-no
que muitas vezes não têm voz perante os homens.
mas que o Pai escuta e reconhece como seus filhos prediletos: 
os doentes, os idosos, os presos, os pobres.

Através da indulgência jubilar,
o Senhor fez correr um rio de graça e de bênção.
A todos deu a sua esperança e a sua paz,
fortaleceu as mãos frágeis,
reforçou os joelhos vacilantes,
disse a cada um de nós: coragem, não tenhais medo!
Revigorados por esta experiência de misericórdia
e renovados pelo encontro com ele,
hoje, como comunidade diocesana, pastor e povo,
ao celebrarmos a santidade da Oitava de Natal,
queremos dar graças na Eucaristia
e voltar a pedir perdão, reconhecendo-nos pecadores.

Segue-se as invocações cantando.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, tende piedade de nós.
℟.: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus Todo-Poderoso tenha compaixão de nós perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
℟.: Amém.

HINO DE LOUVOR

Exceto nos domingos e nos dias de semana do Advento e da Quaresma, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.

℟.: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém! 

ORAÇÃO DO DIA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
 Concedei, ó Deus todo-poderoso, que o novo nascimento do vosso Filho em nossa carne nos liberte da antiga escravidão que nos mantém sob o jugo do pecado.
Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ao terminar, o povo aclama:
℟.: Amém.
Os ritos iniciais e a Liturgia da Palavra prosseguem, como de costume, até o Evangelho inclusive.

PRIMEIRA LEITURA

Leitor: Leitura da Primeira Carta de São João 
Eu vos escrevo, filhinhos:
os vossos pecados foram perdoados
por meio do seu nome.
Eu vos escrevo, pais:
vós conheceis aquele que é desde o princípio.
Eu vos escrevo, jovens:
vós vencestes o Maligno.
Já vos escrevi, filhinhos:
vós conheceis o Pai.
Já vos escrevi, jovens:
vós sois fortes,
a Palavra de Deus permanece em vós,
e vencestes o Maligno.
Não ameis o mundo, nem o que há no mundo.
Se alguém ama o mundo, não está nele o amor do Pai.
Porque tudo o que há no mundo
— as paixões da natureza,
a concupiscência dos olhos
e a ostentação da riqueza —
não vem do Pai, mas do mundo.
Ora, o mundo passa,
e também a sua concupiscência;
mas aquele que faz a vontade de Deus
permanece para sempre.
Palavra do Senhor.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL

O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

R. O céu se rejubile e exulte a terra!

Ó família das nações, dai ao Senhor, †
ó nações, dai ao Senhor poder e glória, *
dai-lhe a glória que é devida ao seu nome! R.

Oferecei um sacrifício nos seus átrios, †
adorai-o no esplendor da santidade, *
terra inteira, estremecei diante dele! R.

Publicai entre as nações: "Reina o Senhor!" †
Ele firmou o universo inabalável, *
e os povos ele julga com justiça. R.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

Segue-se o Aleluia ou outro canto (no tempo quaresmal).

Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Diác.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres.: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác. ou Sac.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác. ou Sac.: Naquele tempo,
havia também uma profetisa, chamada Ana,
filha de Fanuel, da tribo de Aser.
Era de idade muito avançada;
quando jovem, tinha sido casada
e vivera sete anos com o marido.
Depois ficara viúva,
e agora já estava com oitenta e quatro anos.
Não saía do Templo, dia e noite servindo a Deus
com jejuns e orações.
Ana chegou nesse momento
e pôs-se a louvar a Deus e a falar do menino
a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém.
Depois de cumprirem tudo, conforme a Lei do Senhor,
voltaram à Galileia, para Nazaré, sua cidade.
O menino crescia e tornava-se forte,
cheio de sabedoria;
e a graça de Deus estava com ele.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác. ou Sac.: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
℟.: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados

PROFISSÃO DE FÉ 
Creio em Deus Pai todo-poderoso,
criador do céu e da terra.
E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor,
Às palavras seguintes até da Virgem Maria, todos se inclinam.
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo;
nasceu da virgem Maria;
padeceu sob Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado.
Desceu à mansão dos mortos;
ressuscitou ao terceiro dia,
subiu aos céus;
está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso,
donde há de vir a julgar os vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo;
na Santa Igreja católica;
na comunhão dos santos;
na remissão dos pecados;
na ressurreição da carne;
na vida eterna.
Amém.

Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis

Pres: Irmãos: oremos para que a Igreja presente em Minecraft continue a sua missão apostólica com a mesma intensidade e fidelidade com que viveram as primeiras testemunhas de Cristo, dizendo com confiança: Ouvi-nos, Senhor.

 Pela Igreja edificada sobre os Apóstolos do Cordeiro, para que não ofereça aos homens ouro e prata, mas a fé e a esperança em Jesus Cristo, oremos.

 Pelo Papa Francisco e pelos bispos e fiéis a ele unidos, para que, cheios do Espírito Santo, transmitam ao mundo a palavra de Jesus, oremos.

 Pelos presbíteros, missionários e catequistas, para que levem aos fiéis e aos pagãos o feliz anúncio do Evangelho, oremos.

 Pelos responsáveis das nações, para que trabalhem, sem desfalecer, pela justiça e pela paz no mundo inteiro, oremos.

 Pelos fiéis e catecúmenos perseguidos até à morte, para que o testemunho dos Apóstolos os estimule, e o seu sangue seja semente de cristãos, oremos.

 Pelos membros da nossa Comunidade, para que, celebrando o encerramento de seu Jubileu de 10 anos de missão e evangelização, renovem seu compromisso, louvem a Deus e O sirvam nos mais necessitados, oremos.

O presidente conclui dizendo:

Pres: Senhor, Deus onipotente, que confirmastes com o poder do vosso braço o humilde testemunho dos Apóstolos, concedei-nos a graça de sermos arautos do Evangelho, pela força e a sabedoria do Espírito. Por Cristo Senhor nosso.

O povo responde:

Amém.

OFERTÓRIO

Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
℟.: Bendito seja Deus para sempre!

 Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.

O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
Pres.: Acolhei benigno, Senhor, as oferendas do vosso povo, para que alcancemos pelos celestes sacramentos o que filialmente professamos pela fé. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
℟.: Amém.

PREFÁCIO 
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Ele, no mistério do Natal que celebramos, invisível em sua divindade, tornou-se visível em nossa carne. Gerado antes do tempo, entrou em nossa história para erguer em si o mundo decaído, restituir a integridade do universo e chamar para o reino dos céus a humanidade perdida pelo pecado. Por isso, também nós, com todos os Anjos vos louvamos e, em jubilosa celebração, cantando (dizendo) a uma só voz:

Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Santificai, pois,estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito, 
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
A assembleia aclama:
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, 
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da ceia, 
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Pres.: Mistério da fé e do amor!
A assembleia aclama:
℟.: Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
A assembleia aclama:
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
A assembleia aclama:
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; e aqui convocada  no dia santíssimo em que a Virgem Maria deu ao mundo o Salvador; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa Bento, com o nosso Bispo Vitalli, os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
A assembleia aclama:
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos (outros) nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
A assembleia aclama:
℟.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos,  e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.: Amém.

RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o 
sacerdote acrescenta estas palavras ou outras 
semelhantes:
Diác.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.

FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo,pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Felizes os convidados para o Banquete nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO
 
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor. 

DEPOIS DA COMUNHÃO

De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Ó Deus, que vindes ao nosso encontro pela participação neste sacramento, realizai em nossos corações os efeitos de sua força, para que, ao recebermos o vosso dom, sejamos a ele configurados. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
℟.: Amém.

No final da oração depois da comunhão, o Bispo introduz um cântico de ação de graças com estas palavras:
Pres.: Irmãos e irmãs,
na conclusão do Ano Jubilar
queremos unir as nossas vozes à oração de toda a Igreja,
que hoje eleva a Deus a sua ação de graças
pelo dom da indulgência.
Através dos sacramentos, da peregrinação,
da oração e da caridade
fizemos uma experiência intensa
da misericórdia divina:
o Senhor lavou os nossos pecados
e encheu-nos da sua graça.
Durante este ano, comunicámos na fé,
na esperança e na caridade,
com todo o mistério de Cristo
distribuído no ciclo dos tempos litúrgicos.
Agora, revigorados por esta experiência de conversão,
voltamos ao ritmo quotidiano das nossas vidas.
Como os discípulos que viram o seu rosto,
conservemos a alegria do encontro com o Senhor
e mantenhamos sem vacilar a confissão da nossa esperança,
porque aquele que prometeu é fiel.

A assembleia entoa o hino Te Deum ou um cântico de ação de graças.

TE DEUM

A vós, ó Deus, louvamos,
a vós, Senhor, cantamos.
A vós, eterno Pai,
adora toda a terra.

A vós cantam os anjos,
os céus e seus poderes:
Sois Santo, Santo, Santo,
Senhor, Deus do universo!

Proclamam céus e terra
A vossa imensa glória.
A vós celebra o coro
glorioso dos Apóstolos.

Louva-vos dos Profetas
A nobre multidão
e o luminoso exército
dos vossos santos mártires.

A vós por toda a terra
Proclama a Santa Igreja,
Ó Pai onipotente,
de imensa majestade.

E adora juntamente
O vosso Filho único,
Deus vivo e verdadeiro,
e ao vosso Santo Espírito.

Ó Cristo, Rei da glória,
do Pai eterno Filho,
nascestes duma Virgem,
a fim de nos salvar.

Sofrendo vós a morte,
da morte triunfastes,
abrindo aos que têm fé
dos céus o reino eterno.

Sentastes à direita de Deus,
do Pai na glória.
Nós cremos que de novo
vireis como juiz.

Portanto, vos pedimos:
salvai os vossos servos,
que vós, Senhor, remistes
com sangue precioso.

Fazei-nos ser contados,
Senhor, vos suplicamos,
em meio a vossos santos
na vossa eterna glória.

Salvai o vosso povo.
Senhor, abençoai-o
Regei-nos e guardai-nos
até a vida eterna.

Senhor, em cada dia,
Fiéis, vos bendizemos,
Louvamos vosso nome
agora e pelos séculos.

Dignai-vos, neste dia,
Guardar-nos do pecado.
Senhor, tende piedade
de nós, que a vós clamamos.

Que desça sobre nós,
Senhor, a vossa graça,
porque em vós pusemos
a nossa confiança.

Fazei que eu, para sempre,
não seja envergonhado:
Em vós, Senhor, confio,
Sois vós minha esperança!


Avisos da Comunidade.

BÊNÇÃO FINAL

No final do hino, o Bispo, de mãos estendidas, pronuncia a seguinte oração sobre o povo:
Pres.: Desça, Senhor, sobre esta vossa família
a plenitude da vossa graça
e a abundância dos vossos santos dons:
concedei aos vossos fiéis a fé que move montanhas,
a esperança que não desilude,
a caridade paciente e benigna,
para que nunca se afastem da vossa vontade
e vos dêem graças pelos vossos inúmeros benefícios.
Por Cristo, nosso Senhor.
℟.  Amém 
Pres.: A bênção de Deus Todo-Poderoso,
Pai, Filho e Espírito Santo,
desça sobre vós e permaneça para sempre.
℟. Amen.

Em seguida, o diácono despede a assembleia com estas palavras:
Pres.: Adorai o Senhor nos vossos corações,
sempre prontos a responder
a todos os que vos perguntarem sobre a esperança
que há em vós.
Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
℟.  Graças a Deus.

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